Saiu na mídia – Com bilhete aéreo mais caro, viajantes de negócios buscam ônibus como alternativa (ESTADÃO ON-LINE)
Com o aumento das tarifas aéreas, o transporte rodoviário vem conquistando espaço nas viagens corporativas de curta e média distância. Na matéria do Estadão, nossa conselheira Letícia Pineschi fala sobre como o setor tem se adaptado para atender esse novo perfil de viajante, com investimentos de R$ 7 bilhões em melhorias. Leia mais abaixo: ESTADÃO ONLINE – SP Transporte rodoviário vira escolha em percursos de curta e média distância, nos quais passagens de avião podem chegar a custar quase 50 vezes mais O uso de ônibus nas viagens de negócios cresceu. No primeiro semestre deste ano, segundo levantamento da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o faturamento proveniente da emissão de passagens rodoviárias teve aumento de quase 15% em relação ao mesmo período em 2024. Essa opção de viajar por terra tem sido uma alternativa em percursos de até 500 quilômetros. “A passagem aérea ficou mais cara, assim como a hospedagem e a locação de veículos. Toda a cadeia de fornecimento turística sofreu pressão alta de custos e insumos, o que aumentou o preço de tudo. Por isso percebemos esse comportamento, com o aumento das passagens aéreas, a tendência para o transporte rodoviário aumentou”, diz o diretor executivo da Abracorp, Douglas Fernandes Camargo. No levantamento, a tarifa média do bilhete aéreo corporativo foi de R$ 1,6 mil no primeiro semestre de 2025, sendo 6% maior do que no mesmo período do ano passado, quando era de R$ 1,5 mil. De acordo com a Associação Brasileira de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), o ônibus vem sendo uma alternativa estratégica principalmente em percursos de curta e média distância. As rotas Brasília-Goiânia e João Pessoa-Fortaleza, por exemplo, já superaram o aéreo, informa a Abrati. Muitos viajantes corporativos também já fazem São Paulo-Rio de Janeiro de transporte rodoviário. “Uma viagem com até 500 quilômetros possui uma diferença de preço muito grande”, diz Letícia Pineschi, conselheira da Abrati. “Para se ter uma ideia, numa pesquisa, a passagem aérea de Brasília a Goiânia com três dias de antecedência estava na casa dos R$ 5,7 mil, enquanto a de ônibus dava R$ 120, ida e volta.” Ou seja, o bilhete de avião sairia quase 50 vezes o valor do rodoviário. Letícia conta que o interesse de viajantes corporativos tem acarretado em mudanças nas empresas para atender a esse perfil de público, tornando os ônibus mais atraentes, embora as viagens sejam mais longas. “O setor busca vantagens para minimizar esse tempo maior, como wifi, tomadas, poltronas-leito ou cama, manta, serviço de bordo e double deck, que muitas vezes comportam mais de uma classe de serviço, dividindo entre primeiro e segundo piso”, explica a conselheira da Abrati. Segundo ela, as empresas associadas investiram R$ 7 bilhões em melhorias. Em agosto de 2025, o Grupo JCA – composto pelas empresas 1001, Expresso do Sul e Catarinense – inaugurou um espaço ampliado e mais moderno para receber os viajantes na Rodoviária do Tietê, em São Paulo. Esse tipo de estrutura já estava disponível na Rodoviária do Rio desde o fim de 2024. A companhia transporta uma média de 1,3 milhão passageiros por ano, sendo a rota São Paulo-Rio de Janeiro uma de suas principais. Confira a reportagem completa aqui: https://www.estadao.com.br/viagem/com-bilhete-aereo-mais-caro-viajantes-de-negocios-buscam-onibus-como-alternativa/
Abrati conduz painel sobre integração no transporte de passageiros na Arena ANTP 2025
A ABRATI (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros e Cargas) participará do Arena ANTP 2025 – Congresso Brasileiro de Mobilidade Urbana, que acontece nos dias 28, 29 e 30 de outubro de 2025, no Expo Center Norte, em São Paulo/SP. No dia 29 de outubro, às 17h (horário sujeito a ajustes na programação), a ABRATI conduzirá o painel com o tema: “Terminais, hubs e integração: a intermodalidade a favor do meio ambiente e conforto dos passageiros.” O debate reunirá representantes de diferentes modais de transporte, com o objetivo de discutir soluções de integração, sustentabilidade e qualidade na experiência do passageiro. Participações já confirmadas: Paulo Porto Lima – Presidente da ABRATI Rodrigo Fernandes Toledo – Diretor de Operações, Socicam (terminais rodoviários) Santiago Yus – Presidente da AENA Brasil (terminais aeroportuários) Luiz Antônio Cortez Ferreira – Gerente de Planejamento e Meio Ambiente do Metrô-SP A iniciativa reforça o compromisso da ABRATI em promover inovação, sustentabilidade e integração no transporte de passageiros, contribuindo para cidades mais conectadas e eficientes.
Participação da Abrati no Conexão Legal 2025 reforça compromisso com segurança nas estradas
A Abrati (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros) esteve presente, nesta terça-feira (26), no Conexão Legal 2025, evento promovido pelo Sistema Transporte (CNT, SEST SENAT e ITL), realizado no Instituto ITER, em São Paulo. O encontro reuniu ministros, juristas, empresários e lideranças do setor para debater “Trabalho e Produtividade: a ADI 5322 e as perspectivas do transporte rodoviário”. Entre as autoridades estavam o ministro do STF e TSE, André Mendonça, e os ministros do TST Morgana Richa, Alexandre Agra Belmonte, Liana Chaib, Breno Medeiros e Alexandre Luiz Ramos, além do presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, bem como representantes de empresas e entidades como Renan Chieppe (Grupo Águia Branca) e Felipe Gulin (Grupo Princesa). A Abrati foi representada pela conselheira, Leticia Pineschi, que acompanhou os debates sobre a ADI 5322 e destacou a relevância do diálogo entre governo, judiciário e setor produtivo para o fortalecimento do transporte rodoviário de passageiros. “Nossa participação é em prol da segurança nas estradas e prioridade permanente do setor, tendo como centro do debate o motorista que, dentro da estrutura do modal rodoviário de passageiros, é o grande protagonista e diferencial de qualidade das empresas associadas à Abrati”, disse Leticia Pineschi
Transporte rodoviário de passageiro é o mais preparado para atender demanda da COP 30, assegura Abrati
Empresas se mobilizam e deslocam as frotas para reforçar rotas e atendimento dos viajantes, nacionais e estrangeiros, com segurança, serviços adequados e pessoal treinado Em meio às críticas e queixas sobre a falta de hospedagem e qualidade de certos serviços na conferência COP 30, em Belém, o setor de transporte rodoviário de passageiros afirma que já está preparado para o maior encontro de cúpula de chefes de Estado a ser realizado na região Norte do Brasil, programado para o período de 10 a 21 de novembro deste ano. “O setor de transportes rodoviários regulares de passageiros, representado pela ABRATI, possui expertise na realocação estratégica de frota, de modo a atender demandas extraordinárias associadas a eventos sazonais de grande porte e está totalmente preparado para absorver o potencial aumento desse momento de tanta relevância para o clima e a região amazônica”, assegura a empresária e conselheira da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), Letícia Pineschi. “Nossas empresas conhecem a região, suas estradas e mantêm uma operação estruturada, segura e acessível em termos de tarifas aos viajantes que necessitam de transporte para chegar ou sair de Belém”, diz a representante da Abrati. Desde que a capital paraense foi escolhida para a convenção mundial do clima, as companhias passaram a acompanhar os dados da movimentação de pessoas e se dedicam a redesenhar rotas, mobilizar veículos e preparar colaboradores para atender os milhares de visitantes que devem começar chegar em Belém a partir da segunda quinzena de outubro próximo. A aguardada alta de demanda de passageiros vai encontrar oferta suficiente de transportes, serviços de atendimento nas agências de vendas e veículos preparados para as estradas em diversas rotas até Belém, além da retaguarda contingencial em garagens e serviços mecânicos. “A região é reconhecida por abrigar significativo contingente de operadores rodoviários não autorizados e irregulares, cuja atividade representa uma concorrência desleal frente às empresas regulares que atuam em conformidade com as normas trabalhistas, fiscais e regulação. Contudo, tendo os olhos do mundo inteiro voltados para a localidade, estou certa que haverá um reforço intenso na fiscalização “, reforça a representante da Abrati. Antecedendo o evento da COP 30, as companhias de transporte rodoviário de passageiros voltadas à região Norte organizaram agendas e discussões com empresas que estarão empenhadas na organização do encontro mundial, trocando informações cruciais para desenharem uma operação satisfatória. De acordo com projeções da Abrati para a demanda de passageiros nas rotas rumo a Belém, devem impactar em cerca de 40% o fluxo de viajantes rumo à sede da convenção, com crescimento da busca pelo transporte a partir da metade de outubro, no caso para as equipes que viajarão de outras regiões do Brasil para reforçar os serviços na capital e no entorno. Para além da eficiência logística, na COP 30, as empresas associadas à ABRATI terão espaço e oportunidade de apresentar suas boas práticas em ESG, reforçando a tradição sustentável do transporte rodoviário de passageiros. Modal coletivo com menor impacto ambiental, o setor se posiciona com autoridade para contribuir com soluções inclusivas e responsáveis no encontro climático. Dessa forma, o transporte rodoviário regular reafirma sua relevância como serviço público essencial e estratégico para a realização da COP 30. Ao garantir conectividade segura e acessível, o setor demonstra seu compromisso com a integração nacional e com o êxito do maior encontro climático já sediado na Amazônia. Comparativo de emissões de CO₂ por passageiro (Europa e estudos internacionais) Ônibus rodoviário : ~ 27 g CO₂/pax.km Avião doméstico: ~ 255 g CO₂/pax.km Carro individual (1 passageiro): ~ 171 g CO₂/pax.km (Fonte: Agência Europeia do Meio Ambiente – EEA, 2023; IPCC; relatórios UITP e IRU) Dados de operação do transporte rodoviário regular com destino a Belém Empresas regulares interestaduais que atendem Belém: 12 Linhas regulares que atendem a capital 282 Total de horários ofertados na malha padrão para a região: 9.970 Projeção de aumento de demanda para a COP 30: 40% (estimativa de crescimento a partir da segunda quinzena de outubro) Regiões com maior potencial de emissão de passageiros por ordem de grandeza: centro oeste, nordeste e sudeste.
Saiu na mídia – A Abrati marcou presença na matéria da CNN Brasil sobre o marco regulatório do transporte rodoviário de passageiros
A conselheira Leticia Pineschi Kitagawa destacou a importância da nova lei para garantir segurança jurídica e estabilidade ao setor. Leia mais abaixo: Marco regulatório traz segurança jurídica, mas pouca concorrência de ônibus CNN levantou dados e analisou mudanças após um ano de marco regulatório de empresas de ônibus que operam no transporte interestadual Davi Vittorazzi, da CNN, Brasília – 17/08/25 O novo marco regulatório do transporte rodoviário interestadual de passageiros, estabelecido pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), completou um ano de vigência. A norma traz maior segurança jurídica e critérios de qualidade para fornecimento de serviço, no entanto, ainda não conseguiu ampliar a concorrência de empresas do segmento e atender regiões consideradas como desertos de linhas. A norma foi estabelecida, segundo o órgão, com objetivos de garantir a prestação adequada do serviço, promover maior concorrência entre os operadores com menos burocracia, e priorizar a segurança viária, jurídica e dos direitos dos passageiros. Além disso, a ANTT busca com a nova legislação reduzir a concentração de mercado com abertura gradual e planejada, e incentivar a universalização do acesso ao serviço, especialmente em regiões de menor atratividade econômica. No entanto, dados obtidos e analisados pela CNN indicam que esses objetivos estão longe de se concretizar. Desde a entrada em vigor da norma, em agosto de 2024, até julho deste ano, o número de empresas autorizadas a operar no setor cresceu apenas marginalmente — de 186 para 190. Da mesma forma, o aumento na quantidade de mercados atendidos (combinações de origem e destino) foi de apenas 4,88%, passando de 42.844 para 44.935, o que revela um avanço tímido frente às metas propostas pela Agência. Procurada pela CNN, a ANTT informou que houve um aumento de 25% na janela extraordinária, período específico e excepcional em que a Agência abre a possibilidade para que empresas interessadas solicitem autorizações para operar em novos mercados. A nova regulamentação, segundo o órgão, já atende 1.281 mercados que estavam desassistidos. Pelo menos desde 2014, há mudanças nas normas para operação de empresas de ônibus no transporte interestadual. A ANTT passou a adotar o regime de autorização para o transporte rodoviário interestadual, eliminando a exigência de licitação e prometendo abertura de mercado. Em 2015, o órgão publicou uma resolução que previa a abertura do mercado em 2019, com liberdade de preços e entrada de novos operadores. No entanto, a Agência não realizou estudos técnicos nem definiu critérios objetivos, convertendo autorizações antigas em definitivas e bloqueando novos concorrentes. Em resposta, o Executivo editou o Decreto nº 10.157/2019, reforçando a livre concorrência. A ANTT reconheceu a defasagem normativa e iniciou a análise de pedidos represados. Situação que fez a entrada de novos operadores e a oferta de serviços melhorou. Mesmo assim, a abertura para novas empresas seguiu limitada. Nesse modelo, o setor permaneceu fechado à concorrência, favorecendo empresas que já estavam estabelecidas. Em 2023, o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a constitucionalidade do modelo de autorização, desde que respeitados os princípios da livre concorrência e isonomia. No ano seguinte, ocorreu a implementação do novo marco regulatório. Como avaliam especialistas “A norma impôs condições restritivas à entrada de novas empresas, como limite máximo de autorizações, períodos fixos de ingresso (janelas regulatórias), exigência de processo seletivo público e até sorteio de mercados. Tudo isso foi direcionado exclusivamente a novos entrantes, blindando as empresas já autorizadas”, avalia Priscila Zanetti, advogada sócia da área de mobilidade do escritório /asbz. Segundo Zanetti, mesmo após anos de mudanças normativas, a legislação vigente ainda restringe o acesso de novas empresas, favorecendo a permanência dos grandes players e dificultando a renovação e a concorrência no setor. “Tudo isso acaba impactando diretamente no direito fundamental, que é o transporte, um serviço super essencial”, diz. “O cidadão brasileiro acaba sendo muito impactado, porque os preços são altos, os serviços são péssimos. São poucas as empresas e sempre as mesmas empresas. Esse monopólio não dá uma evolução no mercado de transporte”, argumenta Zanetti. Com uma visão diferente, Letícia Pineschi, empresária do setor e conselheira da Abrati (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros), considera que o marco trouxe segurança jurídica para os empresários e critérios de qualidade para as empresas. Segundo ela, o marco regulatório estabelece parâmetros técnicos — como a satisfação dos passageiros, a idade média da frota e o cumprimento das normas — para avaliar a qualidade do serviço prestado. Ela pontua que, caso as empresas apresentem desempenho insatisfatório ou crítico em dois ciclos consecutivos, poderão ter sua licença revogada. “A criação de um sistema mais meritocrático e eficiente permite com que as empresas se destaquem num ambiente de concorrência. Se hoje nós temos liberdade para pedir linhas, para pedir sessões e horários, é porque está de fato estabelecida e que não há um mercado fechado”, frisa Pineschi. No entanto, conforme a conselheira da Abrati, empresas que pleitearem devem demonstrar a capacidade técnica e a saúde financeira para que essa linha seja concedida. “Não se permite mais a venda ou arrendamento de licenças operacionais, algo que acontecia”, relata. Conforme a representante do setor, o empresário só é capaz de fazer investimentos nos serviços com segurança jurídica. “Então, o novo marco regulatório, sim, a partir do momento que ele fornece essa segurança jurídica, possibilita a implementação de inovação e melhorias.” Confira a reportagem aqui: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/marco-regulatorio-traz-seguranca-juridica-mas-pouca-concorrencia-de-onibus/
DELIBERAÇÃO Nº 272, DE 15 DE AGOSTO DE 2025 / AVISO – REABERTURA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2024
DELIBERAÇÃO Nº 272, DE 15 DE AGOSTO DE 2025 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DFQ – 113, de 15 de agosto de 2025, e no que consta do processo nº 50500.284423/2022-23, delibera: Art. 1º Reabrir por 15 (quinze) dias a Audiência Pública nº 10/2024, que tem como objetivo colher sugestões e contribuições acerca da proposta de Resolução que aprova o Sistema de Livre Passagem (Free Flow) sob competência da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT. Art. 2º Autorizar a divulgação do Aviso de Reabertura da Audiência Pública nº 10/2024 no Diário Oficial da União – DOU, no sítio eletrônico da ANTT <https://www.gov.br/antt/pt-br> e em outros meios de divulgação. Art. 3º O presidente da Audiência Pública, mediante comunicado publicado no DOU, poderá alterar as seguintes informações do Aviso tratado no art. 2º desta Deliberação: I – datas e horários do período de recebimento de contribuições, respeitado o disposto nos arts. 24 e 25 da Resolução nº 6.020, de 20 de julho de 2023; II – endereço eletrônico do evento; III – e-mail ou telefone para recebimento de dúvidas; IV – locais, datas e horários das sessões públicas; V – plataforma para transmissão da sessão virtual; VI – data e horário de disponibilização do endereço para transmissão da sessão virtual; e VII – data e horário de publicação do material que fundamenta a proposta. Art. 4º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUILHERME THEO SAMPAIO Diretor-Geral Em exercício ____________________________________________________________________________________________________________________________________ AVISO REABERTURA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2024 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, no uso de suas atribuições, de acordo com a Deliberação nº 272, de 15 de agosto de 2025, e no que consta do processo nº 50500.284423/2022-23, comunica que realizará a Reabetura da Audiência Pública nº 010/2024, que tem como objetivo colher sugestões e contribuições acerca da proposta de Resolução que aprova o Sistema de Livre Passagem (Free Flow) sob competência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O prazo para o envio de contribuições será das 9 horas (horário de Brasília) do dia 26 de agosto de 2025, até as 18 horas (horário de Brasília) do dia 10 de setembro de 2025. A sessão pública será realizada de forma híbrida na seguinte data, horário e local: Local: Auditório da ANTT, videoconferência para os inscritos e canal da ANTT no YouTube para os demais interessados. Data: 2 de setembro de 2025. Horário: das 14h às 18h (horário de Brasília). Endereço: Setor de Clubes Esportivo Sul – SCES, lote 10, trecho 3 Projeto Orla Polo 8. Brasília-DF, CEP: 70200003. Capacidade: O Auditório da ANTT possui 353 lugares Os documentos e as demais orientações referentes à Audiência Pública estarão disponíveis no sítio <https://participantt.antt.gov.br>, no local destinado à Audiência Pública nº 10/2024, a partir das 9 horas, na data de publicação deste Aviso no Diário Oficial da União -DOU. Informações e esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos pelo e-mail, da ap010_2024@antt.gov.br. GUILHERME THEO SAMPAIO Diretor-Geral
Mplan Tech lança nova tecnologia de IA para o setor
Mplan Tech lança nova tecnologia de IA para o setor A MPlan Tech, uma das principais referências em soluções digitais, acaba de lançar o Otimizador de Escalas, uma inovação que promete transformar o planejamento de escalas no setor. Desenvolvido com tecnologia de inteligência artificial e totalmente integrado ao sistema Sigla — já amplamente utilizado por operadoras líderes no segmento — o novo módulo automatiza integralmente o processo de montagem de escalas, cruzando em tempo real regras legais, demandas operacionais, históricos de viagens e parâmetros logísticos. O resultado são cenários otimizados, gerados em poucos minutos, com alto grau de eficiência e precisão. Houve redução de até 19% no número de motoristas necessários em linhas de alta complexidade, a cobertura operacional se manteve acima de 98% mesmo após ajustes automáticos e o tempo médio de planejamento caiu drasticamente, de cinco horas para apenas sete minutos. “Mais do que uma ferramenta, o Otimizador representa um novo patamar de inteligência no transporte rodoviário. Foi cocriado com operadores e especialistas do setor e tem como missão clara entregar eficiência, segurança e economia para as empresas”, afirma Willian Oliveira, diretor Executivo da Mplan. A empresa também oferece outras soluções complementares, como o FBus, voltado à gamificação da condução segura; o Mponto, com foco em compliance e produtividade e o Azero, que automatiza a aferição do bafômetro.